O intervalo de um a dois
ciclos naturais entre as tentativas costuma ser indicado pelos médicos quando é
feito o uso de medicamentos para indução ovulatória, o que acontece nos
procedimentos de inseminação artificial intrauterina e FIV.
É preciso esperar
que o ovário volte ao tamanho normal e os folículos estimulados regridam. Se houver
novo estímulo ainda existindo formações remanescentes do outro ciclo, pode
haver um estímulo nestas formações antigas e criar um problema no ovário.O tratamento deve ser reiniciado após a normalização do ovário e depois de as taxas de hormônio se regularizem para que se tenha bons resultados. A condição do ovário costuma ser avaliada por meio do ultrassom transvaginal.
Na FIV, o período para que o organismo se normalize costuma demorar de um a dois ciclos. Na inseminação, a quantidade de hormônio utilizada é menor, portanto é possível, em muitos casos, que a mulher refaça o procedimento no próximo ciclo menstrual, caso o ultrassom garanta a regularização do ovário.
Em métodos de reprodução assistida que não estimulam o ovário a liberar mais óvulos, como a inseminação artificial intrauterina ou FIV com ciclo natural, não é preciso esperar.
Em casos de abortamento espontâneo,também é necessário haver de um a dois ciclos de intervalo para que o nível hormonal se estabilize.
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FABÍOLA PECE comenta: Os tratamentos além de desgastantes são extremamente caros, então quanto mais chances tivermos de dar certo será sempre melhor. Então, tentem segurar a ansiedade, que é muito grande, e dê esse intervalo.
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