16 setembro 2013

Exames que ajudam a detectar melhor possíveis problemas anatômicos.

Uma breve descrição de alguns exames mais comuns para avaliar possíveis alterações anatômicas que impeçam a fertilidade:

Histerossalpingografia: É um raio X contrastado. Serve para avaliar trompas e cavidade uterina íntegras, o que é essencial na avaliação de sua fertilidade. O médico deverá, sempre que possível, acompanhar a própria execução do procedimento. É importante neste exame avaliar a possibilidade de presença de  estenoses, sinéquias (aderências), septos, pólipos, malformações uterinas, obstruções tubárias e lesões mínimas tubárias. Os casos que demonstrem anormalidade podem seguir-se de laparoscopia e histeroscopia diagnósticas para prosseguir na avaliação. 
Histerossonografia: É um exame que pode ser realizado no próprio consultório. Uma sonda especial é colocada no útero por via vaginal, e através dela injeta-se um fluido que distende a cavidade uterina, caminha em direção às trompas e atinge a cavidade pélvica. Esse procedimento é acompanhado pelo ultrassom e permite avaliar a anatomia da cavidade uterina , dando também uma ideia da permeabilidade tubária pelo acúmulo de líquido intra-abdominal atrás do útero. Este exame não substitui a histerossalpingografia na avaliação das trompas.
Ultrassonografia endovaginal: É um instrumento importante na avaliação inicial da paciente infértil, normalmente complementado com outros exames, caso apareça alguma anormalidade Um meio fácil e seguro para a avaliação feita pelo médico. Pode-se usar o ultrassom vaginal para diagnosticar uma variedade de problemas.

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FABÍOLA PECE comenta: Todos esses exames são bem suportáveis de se fazer. Eu mesmo fiz todos eles.

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