Uma breve descrição de alguns exames mais comuns para avaliar possíveis alterações anatômicas que impeçam a fertilidade:
Histerossalpingografia: É um raio X contrastado. Serve para avaliar trompas
e cavidade uterina íntegras, o que é essencial na avaliação de sua fertilidade.
O médico deverá, sempre que possível, acompanhar a própria execução do
procedimento. É importante neste exame avaliar a possibilidade de presença de estenoses, sinéquias (aderências), septos,
pólipos, malformações uterinas, obstruções tubárias e lesões mínimas tubárias.
Os casos que demonstrem anormalidade podem seguir-se de laparoscopia e
histeroscopia diagnósticas para prosseguir na avaliação.
Histerossonografia: É um exame que pode ser
realizado no próprio consultório. Uma sonda especial é colocada no útero por
via vaginal, e através dela injeta-se um fluido que distende a cavidade
uterina, caminha em direção às trompas e atinge a cavidade pélvica. Esse
procedimento é acompanhado pelo ultrassom e permite avaliar a anatomia da
cavidade uterina , dando também uma ideia da permeabilidade tubária pelo
acúmulo de líquido intra-abdominal atrás do útero. Este exame não substitui a
histerossalpingografia na avaliação das trompas.
Ultrassonografia endovaginal: É um instrumento importante na avaliação
inicial da paciente infértil, normalmente complementado com outros exames, caso
apareça alguma anormalidade Um meio fácil e seguro para a avaliação feita pelo
médico. Pode-se usar o ultrassom vaginal para diagnosticar uma variedade de
problemas.
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FABÍOLA PECE comenta: Todos esses exames são bem suportáveis de se fazer. Eu mesmo fiz todos eles.
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