Aborto espontâneo é ruptura brusca de uma gravidez com menos de vinte semanas de gestação.A causa mais comum costuma ser um defeito cromossômico no embrião ou no feto que impede seu desenvolvimento natural.
A causa pode ser hereditária, quando causado a mãe fica exposta a certos medicamentos ou radiação, ou resultado de doenças infecciosas.
O primeiro alerta de um aborto espontâneo é sangramento vaginal. Isto requer socorro imediatamente. Um feto nascido após cerca de vinte semanas de gestação é chamado natimorto (se nascido morto) ou prematuro (se nascido vivo).
O segundo sintoma mais comum são cólicas abdominais e contrações uterinas com grande frequências , além de dores fortes,e depois de ter ocorrido todos esses sintomas a mulher sente vontade forte de urinar e defecar e dessa forma acontece a eliminação do feto (ou embrião).
Causas mais comuns:
• Anormalidades cromossômicas – as anomalias cromossômicas são as causas mais comuns de abortamento no primeiro trimestre da gestação, geralmente com a morte antecedendo a sua expulsão.
• Anormalidades estruturais – em 30 a 50% das perdas fetais no primeiro trimestre não são demonstradas anormalidades genéticas. A maior parte destes abortamentos estão relacionados a alterações estruturais secundárias às anormalidades poligênicas. As anormalidades estruturais mais frequentes são as translocações (5% dos abortamentos habituais), inversões, deleções e duplicações.
• Infecções – diversas infecções são causas de abortamento. As situações clínicas mais frequentemente relacionadas ao abortamento espontâneo são: rubéola, varíola, malária, Salmonella, typhi, Citomegalovírus, brucelose, toxoplasmose, Mycoplasma hominis, clamídia e Ureaplasma urealyticum. A infecção transplacentária sem dúvida pode ocorrer com qualquer destes micro-organismos e perdas fetais esporádicas podem ser causadas pelos mesmos, embora a comprovação histopatológica seja rara e o tratamento com antibióticos nem sempre seja efetivo.
• Alterações anatômicas – as mais comuns são a incompetência istmocervical, os miomas, as malformações uterinas e as sinéquias uterinas (síndrome de Asherman).
• Doenças endócrinas;
• Insuficiência lútea;
• Tireoidopatias;
• Diabetes;
• Mecanismos imunológicos;
• Drogas, agentes químicos e outros agentes ambientais.
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FABÍOLA PECE comenta: Fiquem sempre atentas e, ao menor sintoma diferente comunique seu médico.

Fabíola Pece é uma especialista dedicada ao universo da infertilidade, transformando sua experiência pessoal em apoio para quem enfrenta esses desafios. Após vivenciar intensamente os tratamentos, decidiu compartilhar conhecimentos de forma clara e objetiva. Seu objetivo é oferecer informações acessíveis e motivadoras, ajudando pessoas a superar essa jornada com mais clareza e confiança.
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