A resposta é: MITO.
A Criopreservação nos Tempos Atuais preserva a Qualidade Embrionária.
Graças aos avanços da tecnologia, a criopreservação moderna, especialmente a vitrificação (uma das técnicas de criopreservação), permite o congelamento ultrarrápido dos embriões, impedindo a formação de cristais de gelo que poderiam danificá-los.
Diversos estudos científicos compararam as taxas de sucesso entre embriões frescos e congelados. Em alguns casos, a transferência de embriões congelados pode até apresentar taxas de sucesso ligeiramente superiores, devido a fatores como:
- Melhor sincronia uterina: O útero pode estar mais receptivo em um ciclo de transferência de embriões congelados.
- Seleção embrionária: A criopreservação permite a seleção dos embriões mais viáveis para transferência.
Fatores que Influenciam a Qualidade Embrionária
A qualidade dos embriões, tanto frescos quanto congelados, é influenciada por diversos fatores, como:
- Idade da mulher: Mulheres mais jovens tendem a ter óvulos de melhor qualidade.
- Qualidade do sêmen: A qualidade dos espermatozoides também é fundamental.
- Técnica de criopreservação: A vitrificação é a técnica mais moderna e eficaz.
- Experiência do laboratório: A expertise da equipe do laboratório é crucial para o sucesso do congelamento e descongelamento.
FABÍOLA PECE comenta: Casais que optam por essa estratégia podem ter a tranquilidade de que seus embriões congelados têm o mesmo potencial de desenvolvimento que os embriões frescos graças a tecnologia cada vez mais avançada para esse procedimento.
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