Reprodução assistida terá cobertura do SUS
Técnicas que passarão a constar na tabela do sistema serão definidas até o final do ano, segundo o Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde vai incorporar a reprodução assistida aos serviços do SUS (Sistema Único de Saúde).
De acordo com a pasta, as técnicas, que passarão a constar na tabela do SUS, serão definidas até o final do ano pelo ministro Alexandre Padilha.
A medida visa aumentar a quantidade de hospitais que realizam o procedimento gratuitamente, ampliando assim o número de mulheres atendidas e diminuindo a fila de espera pelo tratamento – quatro anos em média no Estado de São Paulo.
Hoje, o governo já paga pelos procedimentos de fertilização, mas o serviço só é oferecido em alguns Estados.
Hospital
Ontem, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo entregou as novas instalações dos centros de reprodução humana e de diagnósticos em mama do hospital estadual Pérola Byington, localizado na capital paulista.
O hospital irá dobrar sua capacidade atual. O número de fertilizações gratuitas vai saltar de 300 para 600 procedimentos por ano. A reforma custou R$ 4,5 milhões.
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