A descoberta de hepatite durante a gravidez necessitará do seu tratamento com cautela.
Deverá verificar-se se a cura ocorreu naturalmente e se a doença não evoluiu para a forma crónica. Os riscos para o feto são, geralmente limitados, pois a maioria dos vírus da hepatite não atravessará a barreira placentária, descartando-se riscos de malformações e de partos prematuros. Mas sempre há as exceções. Sem que se saiba bem o porquê, o vírus da hepatite E quando contraído pela mãe durante o terceiro trimestre de gestação, poderá provocar hepatite fulminante sendo responsável por uma taxa de mortalidade por volta dos 20 %.
Quando a mãe é portadora do vírus da hepatite B, a criança será vacinada ao nascer, podendo depois ser alimentada com o leite materno normalmente. Nos casos de hepatite C e G crónicas, não são conhecidos, até agora, os riscos no aleitamento, exceto se existirem cortes ou feridas nos mamilos e na boca do bebé.
"Somente em estágios avançados da doença, a possibilidade de engravidar é pequena, mas possível".
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FABÍOLA PECE comenta:Se você teve a doença ou atualmente está com hepatite, seja qual tipo ela for e deseja engravidar, converse bem com seu médico primeiro. Ele saberá te orientar da maneira mais eficiente o que fazer.
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