As mais
avançadas tecnologias reprodutivas permitem hoje em dia aos médicos
diagnosticar doenças genéticas em embriões e escolher para implantação
apenas aqueles que são saudáveis.
Porém, não se
pode confundir a manipulação de embriões com vista à escolha de quaisquer
características simplesmente desejadas.
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A manipulação
genética têm como ponto de partida a Fertilização In-Vitro ouFIV, onde os óvulos são fertilizados por espermatozóides
em laboratórios e permitem aos médicos reduzirem as hipóteses de conceber uma criança
com uma doença genética. Por exemplo: talassemia, Nos tempos de hoje só é legal o procedimento
de dois tipos de tecnologias . A primeira técnica está relacionada com a
escolha do tipo de espermatozóide que irá fertilizar o óvulo: é utilizado para
determinar o sexo e os genes do
bebé. A segunda rastreia as doenças genéticas em embriões, o que possibilita
reimplantar apenas os embriões saudáveis no útero da mãe. Esta última técnica é
designada Diagnóstico Genético Pré-implantação (PGD).
Porém, recentemente houveram grandes avanços no conhecimento sobre o genoma humano e
sobre a nossa capacidade de modificar os genes. No futuro, será possível que
possamos vir a "curar" em laboratório embriões portadores de doenças
genéticas ou com deficiências através da substituição de partes do DNA deficiente por DNA saudável. Esta
outra técnica, designada terapia genética na linha germinal. Porém, é legal modificar os genes
mal-formados nas células de uma criança já crescida ou de um adulto para curar
doenças como a fibrose cística - trata-se da chamada terapia genética
na linha somática
FABÍOLA PECE comenta: A
ciência avança rapidamente e de uma forma que possibilte cada vez mais
qualidade dos embriões com menos riscos. Porém não se pode confundir as coisas.
As técnicas somente devem ser usadas em casos de se evitar doenças hereditárias,
a fim de se evitar que o novo embrião adquira a mesma.
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