Se você pensa em ser mãe em breve, veja o que você deve incluir no seu cardápio
diário.
A alimentação está diretamente relacionada à fertilidade tanto da mulher
como do homem.. Por isso, manter uma dieta balanceada, rica em frutas e
verduras bem lavadas, com menos carne vermelha e mais gorduras boas do que
trans já ajudam e muito. Evitar a ingestão de alimentos com alto índice
glicêmico também pode melhorar as chances de engravidar.
Algumas dicas:
Frutas cítricas:
Ricas em vitamina C,ajudam na mobilidade e concentração de espermatozoides no sêmen (esperma).
Ricas em vitamina C,ajudam na mobilidade e concentração de espermatozoides no sêmen (esperma).
Alimentos integrais:
Possuem vitamina E, melhora a mobilidade dos espermatozoides, além de fortalecer o útero e deixar a placenta mais saudável. Também possui vitamina B6, que se estiver em baixa no organismo pode provocar desequilíbrio hormonal e comprometer a fertilidade, muito dependente dos hormônios femininos.
Carboidratos:
Dê preferência para aqueles presentes nas frutas e vegetais. Os de alto índice glicêmico, como o arroz branco, pão e macarrão comuns, e a batata, elevam a taxa de insulina no sangue e, em excesso, faz com que o organismo produza mais gordura e haja uma falsa sensação de saciedade. Com isso, há ganho de peso, o que prejudica a fertilidade, afinal, a obesidade influencia na produção hormonal.
Gordura, só a boa:
Consuma somente as poli-insaturadas. Elas têm ação anti-inflamatória e ajudam a proteger o aparelho reprodutor feminino. Gorduras saturadas e trans precisam ficar longe do seu cardápio, pois não favorecem a ovulação regular.
Ácido fólico à vontade:
Ele deve entrar na sua dieta, pois favorece a qualidade dos óvulos!
Possuem vitamina E, melhora a mobilidade dos espermatozoides, além de fortalecer o útero e deixar a placenta mais saudável. Também possui vitamina B6, que se estiver em baixa no organismo pode provocar desequilíbrio hormonal e comprometer a fertilidade, muito dependente dos hormônios femininos.
Carboidratos:
Dê preferência para aqueles presentes nas frutas e vegetais. Os de alto índice glicêmico, como o arroz branco, pão e macarrão comuns, e a batata, elevam a taxa de insulina no sangue e, em excesso, faz com que o organismo produza mais gordura e haja uma falsa sensação de saciedade. Com isso, há ganho de peso, o que prejudica a fertilidade, afinal, a obesidade influencia na produção hormonal.
Gordura, só a boa:
Consuma somente as poli-insaturadas. Elas têm ação anti-inflamatória e ajudam a proteger o aparelho reprodutor feminino. Gorduras saturadas e trans precisam ficar longe do seu cardápio, pois não favorecem a ovulação regular.
Ácido fólico à vontade:
Ele deve entrar na sua dieta, pois favorece a qualidade dos óvulos!
Zinco:
Tem um papel importantíssimo na formação dos espermatozoides e combinado com a vitamina B6, que equilibra a parte hormonal feminina, aumenta a fertilidade.
Tem um papel importantíssimo na formação dos espermatozoides e combinado com a vitamina B6, que equilibra a parte hormonal feminina, aumenta a fertilidade.
Carne, sem exagerar:
O excesso na ingestão de carne bovina e de aves pode aumentar o risco de infertilidade, devido à presença da gordura. No entanto, não deve ser retirada totalmente do cardápio por conter vitaminas do complexo B, que são importantes para manter os hormônios em equilíbrio. Uma saída para variar o prato é optar pelos peixes e por proteínas de origem vegetal, como feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico e leguminosas em geral, que favorecem a ovulação.
O excesso na ingestão de carne bovina e de aves pode aumentar o risco de infertilidade, devido à presença da gordura. No entanto, não deve ser retirada totalmente do cardápio por conter vitaminas do complexo B, que são importantes para manter os hormônios em equilíbrio. Uma saída para variar o prato é optar pelos peixes e por proteínas de origem vegetal, como feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico e leguminosas em geral, que favorecem a ovulação.
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FABÍOLA PECE comenta:
Nós somos o que comemos, a alimentação equilibrada tem uma importância enorme
em todos os aspectos. Portanto, se você quer ser mãe, comece desde agora a se
preocupar com esses mínimos detalhes que
já fazem muita diferença e podem ajudar muito.
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